Thursday, February 26, 2009


...e como todas às vezes, foi embora...deixando o que verdadeiramente importava...

Difícil aceitar,,,impossível acreditar...

Mas, se foi...

A última lembrança foi sua voz...que tento lembrar todas as tardes...
...
...
...
...
P.S. (Meu msn sentirá saudades de vc...
...
..
...
Meu coração tb...)

Saturday, February 21, 2009


Aceite-me como eu sou.Nao venho com garantia...nem tenho a prentensão,de ser alguem perfeitoToda a perfeiçao não posso ter...Eu sou como você :Sou de espécie humana,Sou capaz de errar.O erro não e falaha de carátere errar faz parte da natureza humana.Eu vivo.Eu sorrio.Eu também aprendo!Meu conhecimentoe incompleto.Estou na busca o tempo todo,Nas horas acordadas, e nas horas de sono.Eu tenho um longo caminho a ser percorrido, assim como você tambèm tem.Aprendemos nossas liçoes pelo caminho.Atingimos a sabedoria.Assim,por favor,Aceite-me como eu sou! Porque eu sou só eu.Apenas eu.

Wednesday, February 18, 2009

Entre outros, este presente pra mim...te amo, ...

Fortíssimo (tradução)
Rita Pavone
Composição: B. Canfora / L. Wertmuller

Pianíssimo,
Te digo pianíssimo
O meu pequeno olá,
Em voz baixa,
Assim ninguém entenderá nada
E tu, somente tu entenderás
Quanto estou apaixonada
Por ti.

Pianíssimo,
Devo dizê-lo pianíssimo
Este pequeno olá,
Lamento
Ter que dizer-te somente olá
Enquanto no meio da multidão
Queria gritar fortíssimo
Que te amo fortíssimo.

Que te amo demais
De cada coisa
Ao mundo, amor,
Te amo!
Que te amo demais,
De cada coisa
Ao mundo, amor,
Te amo!

Monday, February 16, 2009

Com cara de segunda-feira...


In a Manner of Speaking (tradução)
Nouvelle Vague
Composição: Indisponível

Em Uma Maneira de Falar

Em uma maneira de falar,
eu só quero dizer
Que eu jamais poderia esquecer o jeito
Com que você me contou tudo
Ao dizer nada

Em uma maneira de falar,
eu não entendo
Como o amor em silêncio se tornou repreensão
Mas o jeito que te sinto
está além de palavras

Oh, me dê as palavras
Dê-me as palavras
Que me dizem nada
Oh, me dê as palavras
Dê-me as palavras
Que me dizem tudo

Em uma maneira de falar que a semântica não fará
Nessa vida que vivemos nós apenas nos contentamos com o que temos
E o modo como sentimos pode ter de ser sacrificado

Então, em uma maneira de falar
Eu só quero dizer
Que assim como você eu devo achar um jeito
De lhe dizer tudo
Ao dizer nada
Oh me dê as palavras
Dê-me as palavras
Que me dizem nada
Oh me dê as palavras
Dê-me as palavras
Dê-me as palavras
Dê-me as palavras
Dê-me as palavras

Saturday, February 14, 2009

Pero no

...a menina rosa não vai mais pedir ...tb não vai se contentar com o que não tem...
só não vai mais pedir...
...
...
...

Friday, February 13, 2009

Wednesday, February 11, 2009



Pérolas dos nossos estudantes...aff


"Anafaquistão, um país que derrubou as torres e que tem como deus um tal de Bilack..."


"Os aminoácidos foram os primeiros habitantes da terra..."


"Ainda não se sabe alcerto qual foi..."


"Lavoisier foi guilhotinado por ter inventado o oxigênio"


"Também preoculpa o avanço regesssivo da violência"


"O macaco é descendente do homem."


"O Ateísmo é uma religião anônima"


"As aves têm na boca um dente chamado bico"



ENEM:


"Os homens brasileiros, estão acabando com tudo, as árvores para desmartar para fazer tauba e outra coisa."


"Hoje endia a natureza..."


"no paiz enque vivemos, os problemas cerrevelam"


"Enquanto isso os zoutros .... tudo baixo nive..."


"O sero mano tem uma missão..."


"Já está muito de difícil de achar os pandas na Amazônia."


"O seringueiro tira borracha das árvores, mas não nunca derubam as seringas."


"precisamos agir de maneira inesperável"


"Ângulo é duas linhas que vão indo e se encontram"



NOSSOS POLÍTICOS AGRADECEM!

Sunday, February 08, 2009

Wednesday, February 04, 2009

Shííí...

Conversei como silÊncio acerca de ti e apercebi-me que o
meu
coração EStá cada vez mais barulhento.



Sunday, February 01, 2009

...depois de todas as tempestades e naufrágios o que fica de mim e em mim é cada vez mais essencial e verdadeiro".

Caio Fernando Abreu .

Só quero escrever se for pra falar da vassoura.

Da porta, da água na torneira.S

ó se for pra falar do chão concreto, do telhado, do paralelepípedo, do carro.

Só escrevo pra falar da briga e desse incompreensível que é o amor.

Mas não esse amor cortês; um amor que tem cheiro e que quase parece que não existe, como são os verdadeiros.

Só se for pra escrever da conta não paga e do choro por tudo o que não é feito.

Da revista, da festa, da novela e da notícia.

Só escrevo se a linha conseguir ser maior que o cotidiano.

Só se a tinta conseguir ir além do que como.

Só então me entrego ás vassouras.

Mas às vassouras, só escrevo sobre vassouras.

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